Não há fecundidade maior que a morte. No entanto, é preciso saber que esta não se deve esperar para realizar-se no fim, mas no início de tudo. A fecunda morte em vida. A semente que se abandona na terra, a gota que se derrama no mar, o sopro que se une à brisa [...] tudo morre. Mas para tornar-se parte de um todo, completo, rico, pleno.
Aqui está o segredo de tudo: a morte. Basta sabermos aquilo que, em nós, necessita morrer para que nos tornemos fecundos e, assim, gerarmos os doces frutos que o Amor nos dá.
Tesouro que se esconde na pobreza. Bendito abandono de si no Tudo. Fecunda existência oculta no Coração aberto de Cristo. Fecundo madeiro da Cruz, da qual a vida é fruto.
- Que o imenso mar de DEUS te consuma.
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo
- Que o imenso mar de DEUS te consuma.
Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo
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